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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Minha vida, vida minha. 1°- O Primeiro! Vitor...


Bom, nesse capitulo vou contar sobre uma pessoa que fez parte uma das minhas aventuras, o nome dele é Vitor.
Conheço Vitor desde que eu nasci. Ele mora até hoje nas proximidades da minha casa, nossa relação como vizinhos e amigos era meio conturbada, brigávamos muito quando éramos crianças mais às vezes nos entendíamos bem.
Certas brincadeiras incitam essa parte sexual das crianças, foi o que aconteceu com a gente. Estávamos brincando pic-esconde e nesse dia por acaso nos escondemos no mesmo local, olhai para ele sem falar nada, fiquei meio apreensivo, então trocamos olhares, nessa época eu estava com 12 anos de idade. Vitor então me olhou com olhos estranhos, e finalmente disse “Deixa eu te comer?”, uma frase que nunca sairá da minha da minha mente, pois foi com ela quem tudo começou.
Confesso que fiquei com medo e apreensivo. Pensei bastante, como estávamos muito bem escondidos demoraram bastante para nos achar. Pensei e pensei e acabei me rendendo a ele. Baixei o short e segurei a camisa, Vitor disse para eu ficar de quatro ele baixou o short dele e veio por trás de mim, senti um arrepio forte quando ele começou a encostar-se a mim, não sentir dor, pois quase não fui penetrado, éramos praticamente crianças então não foi algo surpreendente, foi prazeroso pelos arrepios que sentir, confesso que gostei bastante de sentir ele atrás de mim. Gemia baixinho dizendo para ele ir pegar mais forte, ele o fez, mas não senti tanto. Foi muito bom o que aconteceu, fiquei pensando muito no que tinha acontecido, passei semanas pensando e na semana seguinte aconteceu novamente, começamos a “brincar” todos os dias até que a escola começou a pegar mais pesando, e como já disse a escola para mim é sagrada. Então parei de andar na rua e não pude mais brincar.
Tive outras experiências com outras pessoas mais contarei em outros contos.
Continuando a história, quando eu estava com os meus 14 anos de idade, voltei a me encontrar com Vitor, em um campeonato de futebol que estava ocorrendo aqui na rua da minha casa, todos estavam lá assistindo o campeonato, inclusive nós dois. Vitor deu um jeito de chegar próximo de mim e falar baixinho “vamos para trás do colégio”, não resisti e cai em seus encantos. Fomos para trás do colégio onde estava ocorrendo os jogos, e lá Vitor me agarrou com bastante força. Disse para ele ir devagar para não fazermos barulho e não chamar atenção.
Baixei a bermuda de Vitor e constatei que o volume que ele carrega já estava bem desenvolvido, ao mesmo tempo em que fiquei excitado, fiquei com medo, pois já tinha tido uma experiência com um garoto de 15 anos quando eu tinha apenas 13, e foi difícil, mais isso é história para outro conto, o conto do “João”. Enfim, baixei a bermuda dele e a minha, virei de quatro e lubrifiquei-me com saliva, pedi a Vitor que fosse cuidadoso, pois tinha um pouco de trauma graças à experiência que tive com João. Vitor foi devagar, mas mesmo assim senti dor e pedi para parar, Vitor ficou meio impaciente comigo mais entendeu a minha situação, baixei e ele continuou nada muito forte não fui muito penetrado, mas Vitor foi às estrelas ejaculando litros.
Depois desse dia não o vi mais por muito tempo. Quando o vi novamente já estava com 15 anos, fomos para a casa dele mais não consegui fazer nada, pois fiquei muito nervoso e sai correndo, mais não demorou muito para nos encontrarmos atrás da igreja do bairro, ele me pediu que fizesse sexo oral nele, não hesitei, estava meio nervoso, pois estávamos atrás da igreja a qualquer momento poderíamos ser surpreendidos.
Baixei a bermuda dele e tirei a cueca também, coloquei a mão em seu pênis, pude sentir o calor da excitação que ele estava sentido, tanto que a ereção não demorou muito a aparecer, coloquei cuidadosamente minha boca no seu pênis, Vitor percebeu que eu não estava sabendo exatamente o que fazer então ele pegou minha cabeça e começou a pressionar sobre seu pênis que estava extremamente ereto, não fui contra, pois estava sentido prazer naquilo. Mas Vitor queria mais me colou de quatro como sempre e começou a forçar a entrada, foi difícil não senti medo da dor, mas logo me rendi a tudo, foi ótimo tudo o que aconteceu, Vitor jorrou litros no meu corpo, sorte minha que atrás de igreja tinha um banheiro para me lavar. Outros encontros aconteceram entre nós antes disso, esse foi nosso ultimo. Nossa despedida. Desde desse dia nunca mais fizemos nada, Vitor arrumou uma namorada mais velha e foi morra com ela, e eu continuo aqui estudando concorrendo a uma vaga em uma universidade federal.
Ele foi um dos melhores que já tive, um dos que mais me fizeram sentir prazer, foi o primeiro, aquele que ficou marcado, afinal, o primeiro a gente nunca esquece...

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