Bem-Vindos

Um Por Todos, Todos Por Uma Caceta!

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A minha vida, vida minha. 5°- Felipe e Anderson


Essa história é uma das mais antigas, aconteceu desde a infância, até pouco tempo atrás, só de relembrar fico excitado.
Bom, quando eu era pequeno logo após as minhas relações com Vitor, outro garoto entrou em minha vida. Felipe era um garoto moreno e bonito. Confesso que não lembro muito bem como tudo ocorreu para que comecemos a praticar esses atos, lembro apenas de várias tardes cuja quais ficávamos perambulando pela rua a procurar de um local para se divertir. Revezávamos-nos entre nós, por varias vezes fizemos isso, até que paramos, não durou muito tempo, foi algo quase que de uma semana, pois me desliguei da rua em que morava e comecei a brincar na rua da casa da minha avó, onde conheci Junior e João, cujas histórias vocês já sabem.
Mas a história não se caba ai, algum tempo depois, quando eu estava com os meus 13 anos de idade, voltamos a brincar juntos, nessa idade ainda brincava na rua. Felipe era mais novo do que eu, eu com os meus 13 anos e ele com os seus 11. Certa noite enquanto brincávamos nós escondemos juntos, eu, Felipe e um garoto chamado Anderson. Nada esperei que acontecesse ali, pois Anderson estava lá, mas para a minha grande surpresa, o Felipe e o Anderson começaram a festa na minha frente – fiquei paralisado - vi os dois se alisando e se tocando, ao mesmo tempo em que sentia prazer em ver a cena, sentia medo em ser pego. De repente Felipe começou a me tocar, a passar a mão em meu pênis, olhei para ele e logo correspondi com caricias, então nos divertimos a três, nos masturbamos junto, não houve nenhum tipo de penetração, pois o Anderson estava com a pulga atrás da orelha quanto a isso. Nessa noite apenas fizemos isso dessa vez, mas confesso que fiquei bastante excitado e louco, me masturbei bastante durante a próxima semana que passou.
Depois de um tempo, nos encontramos de novo, os três, mas a  penetração, somente entre eu e Felipe, o Anderson ficava no lado se masturbando e ajudando na estimulação, era ótimo, o toque, os movimentos, tudo. Comecei a ter fetiche pelo Anderson, queria muito dar p/ ele, mas ele continuava recusando, aceitava apenas ser chupado e masturbado e nada mais!
Continuava meus encontros com Felipe, muitas vezes na casa de minha avó, porque ela sempre saia e deixava a casa só, e eu sabia como entrar, sempre íamos para lá e fazíamos a festa encima da cama. Mas meu fetiche por Anderson não parava de crescer, até certa noite quando o convenci, conversamos e ele me disse que tinha medo de pegar doenças, eu disse a ele que isso ia ser difícil, pois eu não tinha doença nenhuma. Então ele aceitou, me abaixei e Oh my god, que garoto ein, muito bom mesmo... Enfim, não tive muitas chances com Anderson, tivermos sim nossos encontros, uma vez até dentro de casa durante uma festa, mais nada demais.
Depois de um tempo, quando parei de sai para rua, só queria ficar na frente do computador, então meus encontros com Felipe ficaram mais raros, fomos crescendo e amadurecendo, eu já estava com 14 para 15 anos e Felipe com 13, foi um encontro ótimo. Uma pessoa da família estava doente, então minha avó passava o dia e a tarde no hospital, deixando a casa livre até a noite, certa tarde convidei Felipe para ir lá, ficamos a tarde toda nos amando, nos tocando e nos beijando, até que tivemos uma transa de verdade, onde pude sentir realmente a penetração, nesse dia reversamos, e foi tudo ótimo, afinal não tinha ninguém por perto, então podíamos falar,  gemer, gritar, fazer o que quiséssemos, e foi o que aconteceu, foi tudo tão intenso que chegamos a um orgasmo enlouquecido, minhas pernas ficaram fracas de tanto prazer, o mesmo aconteceu com ele, precisamos de vários minutos para recompor as energias. Não tenho do que reclamar, fizemos várias posições, de 69 a mamãe e papai, foi tudo de bom, lembro-me de tudo como se tivesse acabado de ocorrer, essa sim eu tomo como a minha “primeira falsa vez”.
Depois de tudo isso, ficou meio difícil de nos encontrarmos, teve uma vez que minha avó viajou, ficamos só na vontade, por que não tivemos como entrar na casa. Convidei Felipe para ir ao cinema, e lá mais uma vez fizemos de tudo,  no banheiro do cinema, trancados em um Box. Foi ótimo, queria poder namora-lo, mas infelizmente, era algo muito difícil, afinal ele morava nas proximidades de casa.
Hoje em dia ele está com 15 anos. Um moreno muito lindo e forte, apesar de ser novinho, ele sempre aparentou ser mais velho. Quando o vejo passar, sinto um desejo muito grande por ele. Um dia eu sei, que poderei tê-lo novamente...

Avaliem no Link

A minha vida, vida minha. 4° Fetiches com Luizinho


Meus fetiches por esse garoto eram muito grades, o desejava diariamente, mas nunca consegui nada com ele além de amizade.
Na época eu praticava judô, toda segunda, quarta e sexta estávamos na academia praticando para campeonatos, foi lá que eu conheci Luizinho, o garoto mais lindo que eu já desejei. Ele tinha uma barriga incrível, com um tanquinho perfeito de tirar o fôlego.
Ele era o melhor da academia, por eu ser mais pesado, nosso mestre nos colocava juntos, para que ele pudesse receber um treinamento mais forte.  Adorava treinar com ele, adorava esta em contato com ele. Lutas de chão eram meio complicadas, ficava muito excitado, pois imaginava aquelas mesmas posições em cima de uma cama e sem todas aquelas roupas!
Ele era lindo, em campeonatos sempre torcia muito por ele, quando terminava de treinar eu corria para o banheiro atrás dele, para vê-lo trocar de roupa, adorava ver o seu tanquinho lindo e perfeito e ter milhares de fantasias sexuais. Tinha vontade de agarra-lo ali e agora sem pensar em nada, nem em que ele iria pensar.
Às vezes eu suspeitava que ele gostasse da parada, meu gaydar meu dizia algo assim, ficava pensando “E se eu tivesse errado? Com que cara olharia para ele depois?”. Enfim eram mil e um desejos inacabáveis. Acordei milhares de vezes excitado, após ter um sonho erótico com ele.
Meus sonhos eram muito excitantes, sempre eu acordava na melhor parte, na hora H. Lembro-me de um que foi muito bom: “Estava eu na casa de minha avó, estava muito preocupado, pois a Luizinho iria chegar, corria a casa toda me arrumando, até que ele chegou. Corri para atender a porta, Luizinho estava belo como sempre. O levei para o e lá baixe seu short, peguei seu pênis com a boca e comecei a diversão.” Infelizmente o despertador tocou, tive que acordar.
O homenageei varias vezes em minhas masturbações, sempre que pensava nele alcançava os orgasmos mais maravilhosos de todos. O desejei profundamente, ate que sai do judô para estudar línguas (Inglês, Francês e etc...). Nunca mais o vi, mas soube de várias noticias dele, através dos meus amigos que continuaram no judô. Adicionei uma vez no Orkut, mais depois disso nunca mais... Foi bom tudo o que vivi, era ate meio que engraçado. Mas eu realmente queria que tivesse acontecido alguma coisa...

Avaliem o conto no link

A minha vida, vida minha. 3°- João


João, o garoto mais fogoso que tive relação. Ele é na época tinha 15 ou 16 anos e eu apenas 13, tudo aconteceu depois das minhas relações com o Junior.
Estávamos a brincar como sempre de pic-esconde, nesse dia não estava de traquinagens com ninguém, estava apenas brincando e não suspeitava que João sentisse certa excitação por mim. Corri para me esconder em uma casa antiga que tinha aqui perto, João foi para o mesmo local. Lá estávamos a sós dois, no pátio da residência antiga. Eu estava encostado na parede observando a brincadeira, levei um susto quando João começou a encosta em mim, segurando em minha cintura e dizendo em voz bem baixinha aos meus ouvidos “Vamos fazer uma coisa bem legal aqui, a mesma coisa que você fez com o Vitor”, olhei com bastante medo para e ele e perguntei “O que exatamente eu fiz com o Vitor?!”, com um sorriso misterioso e disse “Eu sei, eu sei de tudo, Vitor me contou o que aconteceu entre vocês anos passado. Ele é o meu melhor amigo e tudo compartilhamos”, fiquei chocado por que sinceramente não sabia dessa grande amizade entre os dois pervertidos. Enfim, João ameaçou espalhar tudo por ai se eu não me rendesse ao que ele queria, sem escolha deixei ele me conduzir.
Primeiro ele baixou o meu short, fiquei encostado na parede, observando se ninguém se aproximava, ele começou a acariciar a minha bunda, confesso que gostei, inclusive senti vários arrepios. Depois foi minha vez, comecei a pegar no seu pênis, sem tirar sua bermuda, só fazia caricias enquanto ele me olhava, conseguia ver a excitação que ele estava sentindo nos seus olhos. Foi quando, acho eu, que de tanto prazer, ele não aguento, me virou de costa e colou tudo para fora e começou a fazer a penetração. Foi difícil, pois ele tinha um instrumento bem desenvolvido e eu não estava acostumado com aquele tamanho todo, ele começou a forçar a entrada enquanto eu pedia para ele ir mais devagar. João era meio bruto, também naquele momento não sabia se ele estava tomado pelo desejo ou se ele era assim mesmo.
Fizemos isso umas duas ou três noites na brincadeira, depois comecei a frequentar sua casa todas as noites, ele morava apenas com a mãe que chega tarde da noite em casa, então ele ficava só com seu irmão mais novo. Inventávamos de brincar de supermercado, nos trancávamos no quarto dele e seu irmão esperava no corredor, como ele era muito novinho não desconfiava de nada. Mas no quarto não fazíamos nada demais, apenas ficávamos-nos “esfregando”.
Certa tarde, estávamos na casa de um amigo, então esse amigo falou que estava com problemas no banheiro, parece que a ducha estava vazando, João se ofereceu para ajudar, e pediu que eu o ajuda-se, meu amigo foi lá para frente da casa, deixando-nos as sós no banheiro. João rapidamente mandou que eu baixa-se o short, não hesitei , o fiz rapidamente, mas quando íamos começar a ação ouvimos passos e rapidamente nos vestimos. João me disse para ir a casa dele naquela mesma noite, pois o irmão dele estaria na casa de uma tia e eles estaria a só na casa dele.
A noite chegou, e eu esta muito apreensivo, sai para casa dele, chegando lá observei se alguém esta olhando eu entrar lá, vi que não, bati na porta e João atendeu, entrei e ele foi logo me agarrando, dizendo que eu poderia ficar pelado, já que estávamos a sós podíamos tudo. Tirei toda minha roupa ali mesmo na sala. Virei de quatro para ele, então nos envolvemos no prazer. João me pegou pela cintura e me carregou para o quarto, foi muito brusco, senti um pouco de dor, afinal ele não interrompeu a penetração, por ser mais velho ele era muito maior do que eu, então não tive como lutar. João me jogou na cama e subiu encima de mim, não tive como lutar, fiquei indefeso. João forçava bruscamente e me mandava calar a boca. Comecei a reclamar dizendo que iria gritar, ele me ameaçava e tampava a minha boca com a mão, comecei então a chorar e mandava-o parar. Ele me largou, eu rapidamente peguei a minha roupa me vesti e sai correndo.
Nunca mais tivemos outra relação, algum tempo depois voltei a casa dele para tentar alguma coisa, mas não rolou nada entre a gente. Hoje em dia ele faz faculdade de direito, nunca mais nos falamos. Fiquei com um pouco de trauma depois do que aconteceu.

Avaliem o conto acessando o link

A minha vida, vida minha. 2°- Junior


Estou aqui com a continuação da minha trajetória na adolescência.
Bom essa parte que eu vou contar aconteceu com um amigo chamado Junior.
Na minha primeira relação com Junior, eu tinha 12 anos, foi logo após a minha primeira relação com o Vitor. No mês seguinte do ocorrido com o Vitor, resolvi brincar na outra rua paralela à rua da minha casa, onde a minha avó morava. Tinha acabado as minhas provas, então eu tinha mais tempo para brincar na rua.
Uma dessas noites enquanto brincávamos de pic-esconde (como sempre), corri para me esconder em um saguão bem estreito, entre duas casas bem juntinhas, entrei e logo em seguida Junior entrou, fomos seguindo pelo saguão até ficar bem  largo, Junior olhou para mim e repetiu a frase que marca, “Deixa eu te comer?”, meu coração bateu forte, fiquei apreensivo, pensei e varias coisas ao mesmo tempo, pensei em tudo que havia acontecido entre Vitor e eu. Parei por um momento e me surpreendi com a minha resposta: “Vamos revezar?”.  A resposta de Junior foi imediata, “Vamos”, então começamos primeiro foi a vez dele, depois foi a minha vez, e ficamos nisso a noite toda, nos escondíamos no mesmo local e ficávamos revezando a noite inteira. Fizemos isso por vários dias e por muito tempo, cerda de um ano e meio, claro que não todos os dias, umas três vezes por semana, sempre que brincávamos.
O tempo foi passando e conheci um garoto no colégio, que se tornou o meu melhor amigo. Carlos assim que se chamava, me convidou para o seu aniversário de 12 anos, então eu fui, chegando à festa, dou de frente com Junior, e começamos a conversar. Perguntei o que ele fazia lá, ele me respondeu que era primo de Carlos, qual não foi a minha surpresa.
Os garotos começaram a brincar, adivinhem de que? Da brincadeirinha do capeta, pic-esconde. Eu e Junior começamos a trocar olhares de safadeza, quando chegou a hora de nos escondermos, corremos para o mesmo local, ao lado da casa do jardim, e mais uma vez fizemos de tudo, mas dessa vez fui totalmente passivo, Junior me segurava pela cintura e eu rebolava naquele cacete lindo dentro de mim, foi muito gostoso, eu deixava ele louco, ele me abraçava e se debruçava sobre mim, foi um dos momentos mais “calientes” da minha vida, foi muito bom rebolar na rola do Junior, sentir aquilo dentro de mim. Enfim, fizemos isso a noite toda.
Junior já estava se tornado um vicio, contava as horas para ter ele dentro de mim, e ficava extremamente aborrecido nas noites em que não rolava nada.
A nossa ultima vez muito boa, viemos de um show que estava acontecendo perto de casa, coisa de candidatos em época de eleição. Na volta resolvemos brincar, mais uma vez de pic-esconde, corremos para nos esconder para um lugar muito escuro, mas dessa vez, Junior armou uma surpresa, levou outro amigo dele para o mesmo lugar para fazermos a 3, não gostei nada da ideia, tento que apenas eu e Junior nos relacionamos, enquanto o outro garoto que era mais velho, tinha 16 anos, apenas se masturbava,  até certa hora em que ele pediu para que eu fizesse um sexo oral nele, fiquei assustado e disse que não o faria, meu primeiro sexo oral foi com 15 anos com já disse no conto do Vitor. Então ele se contentou em ficar só na masturbação, mas confesso o pênis dele era muito lindo e grande, mas eu tinha nojo na época de fazer algo do tipo.  Junior e eu nos divertimos a beça naquela noite, foi a melhor noite de todas que já tinha tido com ele, apesar do amigo chato e gostoso dele esta lá perturbando.
Olhei para o relógio e vi que já era muito tarde, tanto que recebi um sermão ao chegar em casa.  Aquela foi a nossa última noite, desde esse dia nunca mais tive Junior de novo, fiquei sabendo que ele teve um filho aos 15 anos e que agora tinha que trabalhar para sustentá-lo e sair da escola... Sinto pena.

Avaliem o conto nesse link...

Minha vida, vida minha. 1°- O Primeiro! Vitor...


Bom, nesse capitulo vou contar sobre uma pessoa que fez parte uma das minhas aventuras, o nome dele é Vitor.
Conheço Vitor desde que eu nasci. Ele mora até hoje nas proximidades da minha casa, nossa relação como vizinhos e amigos era meio conturbada, brigávamos muito quando éramos crianças mais às vezes nos entendíamos bem.
Certas brincadeiras incitam essa parte sexual das crianças, foi o que aconteceu com a gente. Estávamos brincando pic-esconde e nesse dia por acaso nos escondemos no mesmo local, olhai para ele sem falar nada, fiquei meio apreensivo, então trocamos olhares, nessa época eu estava com 12 anos de idade. Vitor então me olhou com olhos estranhos, e finalmente disse “Deixa eu te comer?”, uma frase que nunca sairá da minha da minha mente, pois foi com ela quem tudo começou.
Confesso que fiquei com medo e apreensivo. Pensei bastante, como estávamos muito bem escondidos demoraram bastante para nos achar. Pensei e pensei e acabei me rendendo a ele. Baixei o short e segurei a camisa, Vitor disse para eu ficar de quatro ele baixou o short dele e veio por trás de mim, senti um arrepio forte quando ele começou a encostar-se a mim, não sentir dor, pois quase não fui penetrado, éramos praticamente crianças então não foi algo surpreendente, foi prazeroso pelos arrepios que sentir, confesso que gostei bastante de sentir ele atrás de mim. Gemia baixinho dizendo para ele ir pegar mais forte, ele o fez, mas não senti tanto. Foi muito bom o que aconteceu, fiquei pensando muito no que tinha acontecido, passei semanas pensando e na semana seguinte aconteceu novamente, começamos a “brincar” todos os dias até que a escola começou a pegar mais pesando, e como já disse a escola para mim é sagrada. Então parei de andar na rua e não pude mais brincar.
Tive outras experiências com outras pessoas mais contarei em outros contos.
Continuando a história, quando eu estava com os meus 14 anos de idade, voltei a me encontrar com Vitor, em um campeonato de futebol que estava ocorrendo aqui na rua da minha casa, todos estavam lá assistindo o campeonato, inclusive nós dois. Vitor deu um jeito de chegar próximo de mim e falar baixinho “vamos para trás do colégio”, não resisti e cai em seus encantos. Fomos para trás do colégio onde estava ocorrendo os jogos, e lá Vitor me agarrou com bastante força. Disse para ele ir devagar para não fazermos barulho e não chamar atenção.
Baixei a bermuda de Vitor e constatei que o volume que ele carrega já estava bem desenvolvido, ao mesmo tempo em que fiquei excitado, fiquei com medo, pois já tinha tido uma experiência com um garoto de 15 anos quando eu tinha apenas 13, e foi difícil, mais isso é história para outro conto, o conto do “João”. Enfim, baixei a bermuda dele e a minha, virei de quatro e lubrifiquei-me com saliva, pedi a Vitor que fosse cuidadoso, pois tinha um pouco de trauma graças à experiência que tive com João. Vitor foi devagar, mas mesmo assim senti dor e pedi para parar, Vitor ficou meio impaciente comigo mais entendeu a minha situação, baixei e ele continuou nada muito forte não fui muito penetrado, mas Vitor foi às estrelas ejaculando litros.
Depois desse dia não o vi mais por muito tempo. Quando o vi novamente já estava com 15 anos, fomos para a casa dele mais não consegui fazer nada, pois fiquei muito nervoso e sai correndo, mais não demorou muito para nos encontrarmos atrás da igreja do bairro, ele me pediu que fizesse sexo oral nele, não hesitei, estava meio nervoso, pois estávamos atrás da igreja a qualquer momento poderíamos ser surpreendidos.
Baixei a bermuda dele e tirei a cueca também, coloquei a mão em seu pênis, pude sentir o calor da excitação que ele estava sentido, tanto que a ereção não demorou muito a aparecer, coloquei cuidadosamente minha boca no seu pênis, Vitor percebeu que eu não estava sabendo exatamente o que fazer então ele pegou minha cabeça e começou a pressionar sobre seu pênis que estava extremamente ereto, não fui contra, pois estava sentido prazer naquilo. Mas Vitor queria mais me colou de quatro como sempre e começou a forçar a entrada, foi difícil não senti medo da dor, mas logo me rendi a tudo, foi ótimo tudo o que aconteceu, Vitor jorrou litros no meu corpo, sorte minha que atrás de igreja tinha um banheiro para me lavar. Outros encontros aconteceram entre nós antes disso, esse foi nosso ultimo. Nossa despedida. Desde desse dia nunca mais fizemos nada, Vitor arrumou uma namorada mais velha e foi morra com ela, e eu continuo aqui estudando concorrendo a uma vaga em uma universidade federal.
Ele foi um dos melhores que já tive, um dos que mais me fizeram sentir prazer, foi o primeiro, aquele que ficou marcado, afinal, o primeiro a gente nunca esquece...

Avaliem o conto no link: casadoscontos.com.br

Sessão Contos

Olá derrubadores, essa semana começaremos a postagens dos contos eróticos "Minha vida, vida minha", que narra uma história real, divida em várias partes.
Tudo gira em torno de um garoto, que agora em sua fase adulta, resolveu abrir o coração para gente e contar todas as suas experiências na infância, pré-adolescência, adolescência e juventude. É muita história e muito sentimentos.
Você quer saber o que aconteceu com ele? Então acompanhe as postagens!